Descontração e
opinião formada não são sinônimos de preconceito e desrespeito, começamos por
ai.
Sim, devemos
tomar cuidado com o que falamos porque agressividade gratuita é coisa de gente
imbecil, agora não podemos entrar na neura dos preconceitos...
Todo mundo tem
algum defeito, todo mundo tem um ponto fraco, todo mundo traço de comportamento
inapropriado e tudo isso dá margem para levarmos observações de terceiros para
o lado pessoal e achar que tudo se trata de injúria, mas felizmente a maioria
de nós amadurece e deixa de ser egocêntrico a ponto de ler textos esparsos e
neles encontrar razões de que o mundo nos odeia.
A vida é
recheada de formalidades, acusações, compromissos e cobranças, se não olharmos
estes fatos de forma mais leve só nos resta sentar e chorar então.
Quando se acusa
alguém de preconceito sem a devida comprovação e motivação vê-se um pecado
maior, o da intolerância, e uma vez que sem a razão a pessoa que reclama não
passa de um ser frustrado que joga pro mundo seus problemas mal resolvidos.
Existe sim um
padrão base de tratamento entre nós para que a harmonia vença, mas existem sim
coisas cafonas, bregas, gente tola, situações hilárias, acidentes engraçados...
Já estive dos dois lados da história, sofrendo e rindo sobre o mesmo fato,
então posso afirmar (e adianto que se trata de um tema de direito sim, uma vez
que aqui se fala de paixões, e estas movem os homens e suas ações, inclusive as
jurídicas - Émile Durkheim, pra você! ).
A diferença
entre algo que paira na mente e algo escrito é que quem transmitiu o que se
passou pela cabeça tem honestidade suficiente para arcar com o peso daquilo que
se pensa... E que fique registrado que não há um ser neste planeta que já não
tenha sido preconceituoso ou injusto no mínimo em seus pensamentos; então não
me venha você com suas neuroses, limitações, calos, traumas e infantilidades
querer tornar meu mundo mais cinza ao tentar resumi-lo a seriedade e falsa
moralidade.
0 comentários:
Postar um comentário