Olá amigos!
Após a onda de frio que congelou
metade da torcida do Atlético Pr. (eram 6, agora são só 3), voltamos aos dias
em que já é possível sentir a ponta dos pés.
Juntamente com o aquecimento começo a
sentir aquela sensação de que as pessoas “reativaram” o cérebro, que antes
descansava na função hibernar. (tendo fetiches com cobertores "de pelinho)
Parece que essa foi a semana que
todos resolveram lembrar daquele inventário de 1999 que já tem mais idade que a
neta da cônjuge sobrevivente ou daquele processo da tia da vizinha
da prima que já está “concluso para despacho” - lê-se
caído atrás do armário - a pelo menos 3 anos.
Isso é a nostalgia jurídica, lembrar
de casos antigos em que se obteve êxito (e também dos que deram merda), nomes e apelidos estranhos de clientes, sentenças cuja a
"justiça" tenha se esvaído, xingamentos e ameaças sofridas e
proferidas, entre outros inúmeros "causos" da vida jurídica.
Hoje em dia já perdi a conta de todas
as histórias que "conheci".
Espero que a memória me ajude e não
faça com que essas histórias se transformem em apenas pedaços de papel sedentos
por justiça.
No futuro, tenho certeza que
colecionarei memórias boas e ruins desta importante fase.
Porém, diferente do que acontece hoje
com juízes, promotores e advogados, espero não ter que me preocupar com
processos da década passada.