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sexta-feira, junho 29, 2012

O que é isso Meritíssimo? – Quem manda sou eu!

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Amigos garbosos da nação jurídica, cá estamos para trazer-lhes um caso enviado por um leitor do N.E.D. e que eu julgo ser um dos casos mais legais e interessantes que já dera as caras por aqui. Esta sentença não tem nada de engraçada, não tem nada de pitoresco, o que tem aqui é uma AULA digna de aplausos do juiz do caso.
Ocultei o nome das partes à pedido do advogado que nos enviou, então vale uma explicação do caso pra você não ficar muito perdido, trata-se de uma ação proposta contra um banco em que a autora pedia ressarcimento de determinados valores em razão de índices de correção aplicados incorretamente, e desde a primeira instância as decisões foram favoráveis à autora, porém, demonstrando o desequilíbrio de poder, os advogados do banco arrastaram o processo até o STF e pasmem, depois de sentença condenatória final, o banco propôs um acordo com valores muito inferiores à condenação e para a surpresa de todos a autora aceitou o acordo, só que o juiz foi um cara de colhões de aço e rejeitou o acordo e condenou a parte ao pagamento integral da dívida. Esse é mais um juiz que merece aplausos de pé!
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É de juízes assim que nós precisamos!

Enviado pelo Dr. Vitor lá de Santa Catarina!

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