Olá amigos da nação fundística, está começando mais uma coluna “cantinho do coração”, porque né, isso aqui tá mais pra coluna da Revista Capricho do que pra um blog que se diz “jurídico”, mas enfim, esta semana dois temas sugeridos me chamaram a atenção e eu resolvi juntar os dois em um só: ciúmes e ex-namorados: virar amiga ou desaparecer?
Como sempre, sei que algumas (ou muitas) pessoas irão discordar dos pensamentos aqui descritos, e assim, já começo “cospénopeito” parafraseando mais ou menos o nobre, honrado e honesto (rá) Paulo Maluf, e digo “ex-namorada boa é ex-namorada morta”.
Calma gente, tá tudo bem, eu não tenho traços de psicopatia (eu acho) e nem vou sair matando e cortando em pedaços pra caber no freezer as minhas ex-namoradas, é só uma figura de linguagem pra dizer que se acabou a relação, quanto menos notícias eu souber de ex, pra mim melhor.
Não consigo entender esse pessoal que termina relação e fica amiguinho de ex, que continua saindo com as mesmas pessoas, “dividindo” os amigos e tal, comigo a cada fim de namoro (foram poucos) eu troco cerca de 50% dos amigos, porque além da ex-namorada, também evito contato com os agregados.
Ceis são muito cabeça aberta pro meu gosto, porque porra, tá lá você na balada, na mesma mesa tá seu ex, e de repente, não mais do que de repente um gathenho começa a te xavecar em frente do cara... Ahhh não, isso é desconfortável. (pra mim é)
É meio radical isso, mas é o meu jeitinho, e aí entra a segunda parte do texto, que é o ciúmes, mano, eu tenho ciúmes até de brinquedo que eu ganhei na infância, não gosto que ninguém mexa, ainda que eu também não os use pra nada a não ser ficar juntando pó na minha estante, quem dirá então ciúmes de mulher, ainda mais se essa mulher for dona de um corpo que já foi meu. (rá)
Aí vem você e fala que dá pra ser amigo de ex numa boa... Ahh num dou conta disso não hein!
E não tem nada a ver com o jeito que o namoro terminou, pode ter sido traumático, posso ter terminado ou levado um pé na bunda, isso não influi no meu pensamento, eu simplesmente não gosto de ver uma pessoa que eu já beijei por determinado tempo, beijando outro maluco na minha frente, e como eu tenho uma mente fértil pra caralho, se eu ver um beijo, cerca de 1 minuto e vinte e três segundos depois eu já to imaginado o novo casal em lua de mel em Cancun, com filhos e tudo mais, então... quanto mais longe de mim, melhor.
Além disso, eu sou sincero demais, embora alguns digam que isso não é sinceridade, mas sim que isso é ser um tremendo de um filho da puta, porque comigo essa parada de “ahh acabou o amor, mas a amizade fica” é pura balela. E eu sou tão cusão, mas tão cusão, que nem tenho vergonha de admitir que não torço pela felicidade de ex-namorada nem fodendo, logo, vossa pessoa jamais vai ouvir de minha boca a frase “ah tomara que ela encontre um cara que a faça feliz...”
Meu senhor faça-me o favor né, eu torço é pra que ela pense em mim todos os dias, e pense, caraca que saudades do Livan. E ó, digo mais, torço pra depois de uns anos encontrar uma ou outra ex-namorada na rua, na chuva, na fazenda ou num shopping qualquer e fazer ela enxergar que eu to bem pra caralho e que ela tá na merda. via de regra quando eu encontro ex, elas estão bem e eu estou na merda.
Porque né, se eu tiver que torcer pela felicidade de alguém, que essa felicidade seja a MINHA!
Beijo.
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