Olá amigos da nação fundística!
Chegou a terça-feira, e tal como as eliminações do BBB e a saudade que bate do extinto “Casseta e Planeta”, aqui estou para lhes contar as peripécias de um estagiário.
Daqui a alguns meses completarei um total de 3 anos de escravidão, dor e sofrimento estágio.
Ao contrário da carteira - que continua vazia - a mente de quem vos fala se encheu com inúmeras histórias de tristeza e de felicidade, além de ser recheada das comumente ouvidas frases de: “a justiça realmente não existe” e “posso parcelar os honorários?”.
Mas o que realmente fica impregnado na memória são todas as pessoas que “passaram” no decorrer dessa jornada, os “Srs.(as) e Drs.(as)” com quem convivi - ou ainda convivo - nessas mais de 6500 mil horas de trabalho.
Como o primeiro escritório que estagiei era deveras amplo, alguns colegas - e também amigos – tiveram apenas uma breve passagem nessa empreitada, claro que todos os que passaram deixaram sua marca, algumas boas, outras nem tanto.
Dentre todos que passaram, fica aqui um agradecimento especial para a Sra. da limpeza que furtava as moedas da minha gaveta e comia meu club social, que pela dor me ensinou a cuidar melhor dos meus pertences, para o Dr. que solicitava protocolos faltando 5 minutos para o fim do expediente forense, que aprimorou minha arte do “embromation” ao explicar ao serventuário por que ele deveria religar o computador e protocolar minha peça ainda naquele dia.
Pois é, como diria Luluzinha Santos: Tudo passa, tudo sempre passará (8), meu caro.
Retire o máximo de sabedoria que conseguir dessas pessoas, mas não se esqueça de que a vida também é feita de momentos, então gargalhe, compartilhe e lembre-se dos mesmos não somente quando estiverem partindo ou no “parabéns bjs” na publicação de aniversário anual do Facebook.
Assim, termino a presente coluna parafraseando 4259 frases de “fim de relacionamento” que tiveram sua origem em uma placa de Chico Xavier, lembrem-se:
“isso também passa”
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