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sexta-feira, novembro 29, 2013

As cinco sentenças mais esquisitas do mundo

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Veja cinco sentenças de prisão, no mínimo estranhas.

5º - Colher algodão

Uzbequistão é um país que não liga muito para lógica nas coisas; então, quando você for pra lá, cuide para não cometer infrações de trânsito, eles punem as pessoas obrigando-as a plantar algodão por uma semana, para poder ter sua habilitação de volta.

O governo do Uzbequistão acredita que essa medida vai solucionar o problema que vem fazendo com que outros países os pressionem: a exploração infantil.

Prisioneiros são obrigados a colher algodão, os outros cidadãos, são convidados a ajudar, apenas.

4º - Passar o natal na cadeia

O Juiz Holbrook David Petikas, acredita que Betina Young, envolvida com esquema ilegal de carteiras de habilitação para imigrantes, irá aprender que o crime não compensa, passando seus próximos cinco natais na cadeia; veja bem, só o natal, o resto do ano ela ficará livre.

Se ela não se apresentar três dias antes do dia 25, será condenada a 15 anos de cadeia.

3º - E a sentença é: corte seu cabelo

Kaytlen Lopan, de 13 anos de idade, cortou o cabelo de uma menina de 3 anos de idade em uma das lojas do McDonalds, em Utah, Estados Unidos. O juiz, que pelo visto não tinha muita didática, condenou a menina a 30 dias de cadeia e 276 horas de serviço comunitário.

A mãe de Lopan é obrigada a cortar o cabelo de sua filha do mesmo jeito pelos próximos cinco anos, para que a pena da filha seja reduzida – isso reduziria o serviço comunitário.

2º - Rapper é obrigado a ouvir música clássica

O juiz desse caso me parece uma pessoa difícil.

O rapper Andrew Vactor, levou uma multa de US$ 150, por ouvir rap em alto volume no seu carro. Porém, o juiz foi um cara legal, e deu a opção de pagar US$ 35, e o resto do devido, pagar ouvindo música clássica.

O rapper recusou.

1º - Estudo sobre linchamento

Matther Hermann espancou um colega negro, e na sequencia, colocou uma corda no pescoço do rapaz.

Hermann foi condenado a pesquisar e dissertar a história do linchamento nos Estados Unidos. Como ele se declarou culpado, o juiz aliviou, e deu essa sentença como liberdade condicional.

O valentão ainda teve de participar de um grupo de pacificação com a vítima, sua família, o clero e membros escolares.

Fonte: Fatos Desconhecidos

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