“Alô Regina, ixxquentaaa”. E com essa frase do melhor programa da TV brasileira, diga-se de passagem, eu lhes cumprimento. Como passaram esta última semana? Não sei vocês, mas eu ainda estou de férias e, portanto, aproveitando meu descanso. Aliás, nunca pensei que diria isso, mas já estou com saudades da senzala do trabalho. Saudades da rotina, das petições marotas, dos processos que já estão entrando em decomposição em razão da demora e até mesmo de ter que lidar com as situações estressantes peculiares e divertidas que só a área jurídica nos proporciona.
Ademais, parece que estou até vendo aquela pilha de processos que eu procrastinei durante 2013 transbordando da minha mesa e clamando para serem queimados resolvidos. Inclusive esqueci a senha de acesso ao sistema que utilizo no trabalho e meu primeiro afazer é recorrer ao setor de TI para recuperá-la. Se bem que, após esse período de ócio, acho que nem sei mais como se trabalha. Talvez eu não esteja preparado psicologicamente para voltar. Será que falta muito para férias? Me ajuda Bátima.
E como nem tudo são férias flores, minhas aulas recomeçaram a partir dessa segunda-feira (24/02, sempre fico em dúvida como escrever, pois essa coluna vai ao ar na terça-feira e eu sempre faço na última hora segunda, então faço no passado ou presente?) e, de bônus (ou ônus?) com uma matéria que eu, particularmente, não gosto: o Processo do Trabalho. Tá, detesto tudo relacionado ao Direito de Trabalho, me julguem.
Enfim, superada essa parte dramática, vou acender uma vela aqui para a Nossa Senhora Cêelete, protetora dos trabalhadores, e pro São Quinzin Barbosa, o santo dos acadêmicos de Direito. Espero sobreviver. Acho que é isso. Abraço e até semana que vem. Paz entre as Coreias.
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