Meus caros amigos, não é de hoje que advogados vem “mijando fora do penico” e fazendo bobagem em vossas petições.
Já vimos casos em que citavam Glória Perez, outros que usavam trechos de músicas para dar fundamentação aos acontecimentos.
Agora, entrar com uma ação de guarda cujo demandante já morreu é uma puta cagada novidade