Na última semana tive que fazer uma escolha um tanto quanto difícil.
Eu ia (sim, eu não fui) fazer a prova do concurso para Agente Penitenciário Federal lá na capitaR, mas estava completamente zerada em todos os sentidos: grana, conhecimento e saco (lê-se: paciência, vontade, inspiração).
A decisão era “simples”: ir me faria gastar pelo menos CENTO E VINTE REAIS entre gasolina e pedágio, sem contar que era possível que eu precisasse almoçar, pois vai que de repente, assim como quem não quer nada, eu sentisse fome; não ir me renderia boas horas de estudo para a prova do próximo fim de semana (lê-se: domingo que vem) para a Polícia Rodoviária Federal também lá na cidade da garoa, além da economia de dinheiro, simpatia, bom humor e massa cinzenta.
Em conversa com a queridíssima colunista Mariana Carvalho tudo pareceu mais simples ainda. Ela foi enfática ao dizer: não vai. Resultado: não fui e nem pensei duas vezes.
Melhor dizendo: não pensei duas vezes na hora de desistir. Eu não tinha pagado a inscrição viva o Cadastro Único! então não tinha muito a perder, exceto pela chance de passar, mas também não tinha estudado absolutamente nada, afinal de contas esse não é meu objetivo e nos últimos meses tenho feito todas as provas da Polícia Civil e Federal (que não foram poucas) e morrendo de estudar para elas.
Na segunda-feira a tarde veio o arrependimento (adoro chorar pelo leite derramado). Entrei no site da CESPE e fui procurar a prova, porém sem sucesso. Na terça-feira, dia 06/08 lá estava ela: linda, cheirosa, me olhando. Como besta que sou já imprimi. Esse fim de semana faço a prova da Polícia Rodoviária Federal e fim de semana que vem aquela que eu desisti que me aguarde. Espero muito ir muito mal, mas muito mal mesmo!
Ah! Não esqueci dos consórcios e o direito de restituição, Jhon Lenon Pereira. Fica pra semana que vem.
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