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quinta-feira, janeiro 29, 2015

ABANDONO DA CAUSA – APRESENTANDO CAROLINE SASSATELLI

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Oi, é...hum, tudo bem? Bem, esse é o primeiro dia dessa nova coluna. E tenho aqui uma grande responsabilidade: falar um pouco sobre o que passa (e passou) em cabecinhas tipo as minhas, de quem se formou em Direito e BUUMMM – percebeu depois que aquilo lá não era o que queria, que não estava sendo suficiente. Pensei muito em como dar o pontapé inicial a essa sessão (sem que você, leitor, provável estudante de Direito, concurseiro ou advogado me julgasse achasse tudo isso uma balela).

Bem, meu nome é Caroline, estou com o pézinho na 25ª primavera, me formei em Direito em 2013, ano este que virei “dotôra” quando passei na OAB, sou pisciana, chocólatra, gosto de ler e de ar condicionado em dias de calor. Também gosto de escrever. Aliás, escrever é a coisa que mais gosto na vida, Top 1 logo na frente de “pessoas que gostam do que escrevo”. Outra coisa importante sobre mim é que decidi parar de trabalhar como advogada no final de 2014, estudar toda aquela matéria do colegial de novo (física, ainda não te suporto) e prestar vestibular para cursar jornalismo. O porquê? Por que sou dessas pessoas que tem medo de chegar nos 80 anos e não ter feito tudo o que queria, que acredita que sonhos só são sonhos porque a gente não conseguiu colocar (ainda) em prática. Não sei se vocês acham piegas, mas sou dessas mesmo.

Não gosto da idéia de que desisti do Direito. Eu nunca vou me livrar completamente da minha carreira jurídica, nunca vou esquecer o que aprendi na faculdade (ok, confesso que sobre Penal já esqueci praticamente tudo), mas o mais importante: eu nunca vou deixar de ser, mesmo que aqui dentro, advogada. Prefiro pensar que serei uma advogada jornalista, ou jornalista advogada, que tem esse feeling para entender e dar pitaco nos problemas dos outros, mas, que também gosta de ajudar na formação da opinião do pessoal por aí (os comentários do pessoal pelo facebook já mostram que não está fácil).

Imagem 1

Eu não me arrependo nem um pouco de ter feito faculdade de Direito. Lá ralei muito nas provas de Constitucional e nos trabalhos de Medicina Forense, fiz muitos amigos (ainda que a gente discuta na mesa do bar por causa de decisões judiciais) e hoje posso afirmar que, com certeza, vejo um mundo diferente do que com 17 anos. Mas, também, com 17 anos somos muito novos para decidir o que queremos da vida. E é sobre isso que vamos conversar aqui. Quero saber sobre vocês também, o que estão achando da carreira jurídica, se tem vontade de fazer outro curso ou se acham que estão na profissão completamente errada e que, na verdade, deveriam ser astronautas, modelos ou caçadores de recompensas.

Então é isso, meus queridos! Espero que vocês tenham se torturado lido até aqui e tenham gostado da proposta da coluna, que comentem e curtam muito essa página linda do Não Entendo Direito! To esperando vocês na próxima semana para contar um pouquinho mais sobre essas surpresas que a vida está me pregando!

Beijos e até lá!

Assinatura Carol

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