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quinta-feira, fevereiro 19, 2015

MULHER QUE ATRASOU VOO POR CAUSA DE CHILIQUE É CONDENADA À PRISÃO

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A ex-diretora e filha do presidente do conselho da Korean Air Cho Hyun-ah foi condenada a um ano de prisão na quinta-feira por ter atrasado um voo da companhia por causa de uma porção de castanhas, no início de dezembro passado.

Também conhecida como Heather Cho, a mulher de 40 anos teria se irritado com um comissário depois que ele lhe ofereceu macadâmias em um saquinho em vez de servi-las em um prato.

Ela teria então ordenado a um integrante sênior da tripulação que retornasse com a aeronave ao portão do aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, o que atrasou a partida para Seul em cerca de 20 minutos.

Heather era vice-presidente sênior da empresa e cuidava de serviços de bordo e hotelaria. Ela já estava detida desde o dia 30 de dezembro por ordem judicial.

De acordo com o jornal, o juiz responsável pelo caso, Oh Seong-woo considerou que a herdeira agiu no voo comercial como se estivesse em seu avião particular. Ainda assim, ela escapou da sentença máxima, que era de nove anos de reclusão.

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Desculpas públicas

A Korean Air foi investigada porque, segundo as leis reguladoras da aviação na Coreia do Sul, um avião que se prepara para a decolagem só pode voltar à rampa em caso de emergência.

A defesa de Heather Cho alegou que os procedimentos de segurança não haviam sido violados no incidente porque a pista de decolagem não poderia ser considerada parte da rota aérea. O argumento foi rejeitado pelo juiz porque a aeronave já estava classificada como "em voo" no momento da confusão.

Tanto a ex-diretora quanto seu pai se desculparam publicamente pelo ocorrido. O empresário chegou a dizer que demitiria a herdeira de todos os cargos que ela ocupava em filiais da Korean Air.

Posteriormente, Heather foi acusada ainda de estar conspirando com executivos da companhia para coagir integrantes da tripulação a mentir sobre o ocorrido para os investigadores, o que também foi desmentido por seus advogados.

De acordo com o Telegraph, o magistrado que julgou o caso disse ser questionável que ela sentisse remorso pelo que fez.

A família Cho é dona de uma fatia de 10% da Korean Air

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