Recentemente nós apresentamos um caso digamos pitoresco em que uma cidadã de bem que engravidou e queria que o suposto pai reconhecesse a criança, contudo o mesmo negou a paternidade e disse que a moça após participar de uma orgia marota acabou engravidando, mas ele disse que não poderia ser o pai, pois na orgia ele só ficou com uma moça e depois disso deu uma leve “falhada”.
Pois bem, engana-se você que pensou que o caso tinha acabado ali, eis que o meritíssimo juiz deu prazo pros memoriais e aí a advogada da autora assim apresentou a moça:
Vamos aguardar as cenas do próximo capítulo.
0 comentários:
Postar um comentário