1ª fase passou e a 2ª também. AMÉM!
Procurei me preparar melhor para a 2ª fase. Estudava todos os dias, uns mais, outros menos.
Se tive surto de ansiedade? Dessa vez só baixou a imunidade, nada de ga-ga-gueiras, só uma gripe monstro que consumiu meu corpo. Por sorte no dia da prova estava melhor.
Cheguei no local da prova e me deparei com algumas meninas chorando de tanto nervoso. Pensei: o que é uma gripezinha perto de todo esse desespero?
Eu parecia o Mike Wazowski no dia do exame na Universidade Monstros. Ele esperou por aquilo durante anos, estava preparado, queria muito, tinha fé, havia esperanças naquele único olho do pequerrucho Mike. OK que ele não passou, mas no final deu a volta por cima, né?!
A prova foi longa. Peguei na caneta às 13 horas e só larguei às 17. Quase não deu tempo. Não parei nem para ir ao banheiro. Levei meu kit sobrevivência (chocolate, clube social, água, balas, mc donald’s, subway, sucrilhos, pão de queijo, frutas, carne de panela) e sequer toquei nelas. LER gritando, pulso chorando. Terminei.
Fiz a prova, acertei a peça, sabia as respostas das questões. GABARITEI.
Bom, foi o que pensei até sair do local de prova e abrir o caderno.
Caiu Agravo em Execução, acertei tudo, exceto o nome da peça. Na hora “usei” drogas fortes e coloquei Agravo de Instrumento. Sim, só drogas fortes explicam isso. Bom, nervoso também colaria como desculpa.
Na hora que vi o erro mais besta da face da Terra, chorei.
Conferi o gabarito preliminar e derrapei numa coisinha ou outra nas questões. No geral mandei bem.
Agora estou na torcida para relevarem o “pequeno” erro do nome da peça.
Entrei na prova no estilo Mike, saí da prova parecendo a Samara daquele filmezinho do poço.
E vocês, como foram?
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