Chamou a atenção em Salvador, na Bahia, um desenho feito à mão que deveria ser um retrato falado para identificar um suspeito de cometer crimes durante o Carnaval. O caso está sob análise das autoridades.
O retrato falado em questão foi confeccionado por um agente público incapaz de realizar o processo via computador. Os peritos que fazem a identificação por computação gráfica não trabalharam nas noites de folia.
De acordo com o sindicato da categoria, uma portaria de novembro do ano passado alterou o regime de trabalho na área administrativa da corporação, que ficou restrito de segunda a sexta-feira, entre 8h e 18h
Fonte: Band
0 comentários:
Postar um comentário